Clean Code concepts adapted for PHP - A guide for producing readable, reusable, and refactorable PHP software

Overview

Clean Code PHP

Sumário

  1. Introdução
  2. Variáveis
  3. Funções
  4. Objetos e estrutura de dados
  5. Classes
  6. Não repita você mesmo (DRY)
  7. Traduções

Introdução

O livro Software engineering principles, de Robert C. Martin Clean Code, adaptado para PHP. Isso não é um guia de estilo. É um guia para produção de software em PHP legível, reusável, e refatorável.

Nem todos os princípios aqui contidos devem ser rigorosamente seguidos, e muito menos serão universalmente acordados. Estas são orientações e nada mais, mas são codificadas em muitos anos de experiência coletiva pelos autores do Clean Code.

Inspirado em clean-code-javascript

Variáveis

Use variáveis pronunciaveis e com significado claro

Ruim:

$ymdstr = $moment->format('y-m-d');

Bom:

$currentDate = $moment->format('y-m-d');

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Use o mesmo vocabulário para o mesmo tipo de variável

Ruim:

getUserInfo();
getUserData();
getUserRecord();
getUserProfile();

Bom:

getUser();

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Use nomes pesquisáveis (parte 1)

Nós vamos ler mais código do que escrever. É importante que o código que nós escrevemos seja legível e pesquisável. Por não nomear variáveis que sejam significativas para o entendimento do nosso programa, nós machucamos nossos leitores. Faça variáveis com nomes pesquisáveis.

Ruim:

// What the heck is 448 for?
$result = $serializer->serialize($data, 448);

Bom:

$json = $serializer->serialize($data, JSON_UNESCAPED_SLASHES | JSON_PRETTY_PRINT | JSON_UNESCAPED_UNICODE);

Use nomes pesquisáveis (parte 2)

Ruim:

// What the heck is 4 for?
if ($user->access & 4) {
    // ...
}

Bom:

class User
{
    const ACCESS_READ = 1;
    const ACCESS_CREATE = 2;
    const ACCESS_UPDATE = 4;
    const ACCESS_DELETE = 8;
}

if ($user->access & User::ACCESS_UPDATE) {
    // do edit ...
}

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Use nomes explicativos

Ruim:

$address = 'One Infinite Loop, Cupertino 95014';
$cityZipCodeRegex = '/^[^,\\]+[,\\\s]+(.+?)\s*(\d{5})?$/';
preg_match($cityZipCodeRegex, $address, $matches);

saveCityZipCode($matches[1], $matches[2]);

Nada mal:

É melhor, mas ainda depende do regex.

$address = 'One Infinite Loop, Cupertino 95014';
$cityZipCodeRegex = '/^[^,\\]+[,\\\s]+(.+?)\s*(\d{5})?$/';
preg_match($cityZipCodeRegex, $address, $matches);

list(, $city, $zipCode) = $matches;
saveCityZipCode($city, $zipCode);

Bom:

Diminui a dependência do regex nomeando os subpadrões.

$address = 'One Infinite Loop, Cupertino 95014';
$cityZipCodeRegex = '/^[^,\\]+[,\\\s]+(?
   
    .+?)\s*(?
    
     \d{5})?$/'
    
   ;
preg_match($cityZipCodeRegex, $address, $matches);

saveCityZipCode($matches['city'], $matches['zipCode']);

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Evite mapa mental

Não force o leitor do seu código a traduzir o que as variáveis significam. Explicito é melhor que implícito.

Ruim:

$l = ['Austin', 'New York', 'San Francisco'];

for ($i = 0; $i < count($l); $i++) {
    $li = $l[$i];
    doStuff();
    doSomeOtherStuff();
    // ...
    // ...
    // ...
    // Wait, what is `$li` for again?
    dispatch($li);
}

Bom:

$locations = ['Austin', 'New York', 'San Francisco'];

foreach ($locations as $location) {
    doStuff();
    doSomeOtherStuff();
    // ...
    // ...
    // ...
    dispatch($location);
}

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Não coloque contexto desnecessário

Se o nome de sua classe/objeto diz alguma coisa, não repita no nome de suas variáveis.

Ruim:

class Car
{
    public $carMake;
    public $carModel;
    public $carColor;

    //...
}

Bom:

class Car
{
    public $make;
    public $model;
    public $color;

    //...
}

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Use argumentos padrão ao invés de condicionais

Nada mal: Isso não é nada mal porque $breweryName pode ser NULL.

function createMicrobrewery($breweryName = 'Hipster Brew Co.')
{
    // ...
}

Nada mal:

Isso pode ser entendido melhor do que a versão anterior, mas é melhor ter o controle do valor da sua variável.

function createMicrobrewery($name = null)
{
    $breweryName = $name ?: 'Hipster Brew Co.';
    // ...
}

Bom:

Se você tiver suporte para PHP 7+, você pode usar type hinting e ter certeza que $breweryName não será NULL.

function createMicrobrewery(string $breweryName = 'Hipster Brew Co.')
{
    // ...
}

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Funções

Parâmetros de funções (2 ou menos)

Limitando a quantidade de parâmetros em uma função é importante porque é possível testar a função de forma mais fácil. Tendo mais de três conduz em uma explosão combinacional onde você tem vários casos de teste de diferentes parâmetros separados.

Zero parâmetros é o caso ideal. Um ou dois parâmetros é ok, e três ou mais deve ser evitado. Qualquer coisa mais deve ser consolidado. Frequentemente, se você tem mais de dois parâmetros quer dizer que sua função está tentando fazer coisas demais. Em casos onde não está, você deve usar um objeto higher-level para suprir os parâmetros.

Ruim:

function createMenu($title, $body, $buttonText, $cancellable)
{
    // ...
}

Bom:

class MenuConfig
{
    public $title;
    public $body;
    public $buttonText;
    public $cancellable = false;
}

$config = new MenuConfig();
$config->title = 'Foo';
$config->body = 'Bar';
$config->buttonText = 'Baz';
$config->cancellable = true;

function createMenu(MenuConfig $config)
{
    // ...
}

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Funções devem fazer apenas uma coisa

Esse é de longe a regra mais importante na engenharia de software. Quando funções fazem mais do que uma coisa, elas são difíceis de utilizar, testar e racionalizar. Quando você pode isolar uma função para apenas uma coisa, elas podem ser refatoradas facilmente e seu código será lido com muito mais clareza. Se você não pegar nada desse guia, além disso, você vai está à frente de muitos desenvolvedores.

Ruim:

function emailClients($clients)
{
    foreach ($clients as $client) {
        $clientRecord = $db->find($client);
        if ($clientRecord->isActive()) {
            email($client);
        }
    }
}

Bom:

function emailClients($clients)
{
    $activeClients = activeClients($clients);
    array_walk($activeClients, 'email');
}

function activeClients($clients)
{
    return array_filter($clients, 'isClientActive');
}

function isClientActive($client)
{
    $clientRecord = $db->find($client);

    return $clientRecord->isActive();
}

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Nome de função deve dizer o que ela faz

Ruim:

class Email
{
    //...

    public function handle()
    {
        mail($this->to, $this->subject, $this->body);
    }
}

$message = new Email(...);
// What is this? A handle for the message? Are we writing to a file now?
$message->handle();

Bom:

class Email 
{
    //...

    public function send()
    {
        mail($this->to, $this->subject, $this->body);
    }
}

$message = new Email(...);
// Clear and obvious
$message->send();

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Funções devem ter apenas um nível de abstração

Quando você possui mais de um nível de abstração, sua função deve estar fazendo coisas demais. Separar as funções leva a reusabilidade e testes de forma mais fácil.

Ruim:

function parseBetterJSAlternative($code)
{
    $regexes = [
        // ...
    ];

    $statements = explode(' ', $code);
    $tokens = [];
    foreach ($regexes as $regex) {
        foreach ($statements as $statement) {
            // ...
        }
    }

    $ast = [];
    foreach ($tokens as $token) {
        // lex...
    }

    foreach ($ast as $node) {
        // parse...
    }
}

Bad too:

Cuidamos de algumas funcionalidades, mas a função parseBetterJSAlternative() ainda é muito complexa e não testavel.

function tokenize($code)
{
    $regexes = [
        // ...
    ];

    $statements = explode(' ', $code);
    $tokens = [];
    foreach ($regexes as $regex) {
        foreach ($statements as $statement) {
            $tokens[] = /* ... */;
        }
    }

    return $tokens;
}

function lexer($tokens)
{
    $ast = [];
    foreach ($tokens as $token) {
        $ast[] = /* ... */;
    }

    return $ast;
}

function parseBetterJSAlternative($code)
{
    $tokens = tokenize($code);
    $ast = lexer($tokens);
    foreach ($ast as $node) {
        // parse...
    }
}

Bom:

A melhor solução é retirar as dependências da função parseBetterJSAlternative().

class Tokenizer
{
    public function tokenize($code)
    {
        $regexes = [
            // ...
        ];

        $statements = explode(' ', $code);
        $tokens = [];
        foreach ($regexes as $regex) {
            foreach ($statements as $statement) {
                $tokens[] = /* ... */;
            }
        }

        return $tokens;
    }
}

class Lexer
{
    public function lexify($tokens)
    {
        $ast = [];
        foreach ($tokens as $token) {
            $ast[] = /* ... */;
        }

        return $ast;
    }
}

class BetterJSAlternative
{
    private $tokenizer;
    private $lexer;

    public function __construct(Tokenizer $tokenizer, Lexer $lexer)
    {
        $this->tokenizer = $tokenizer;
        $this->lexer = $lexer;
    }

    public function parse($code)
    {
        $tokens = $this->tokenizer->tokenize($code);
        $ast = $this->lexer->lexify($tokens);
        foreach ($ast as $node) {
            // parse...
        }
    }
}

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Não use flags como parâmetros

Flags dizem para seu usuário que essa função faz mais de uma coisa. Funções devem fazer apenas uma coisa. Divida suas funções se elas estão seguindo diferentes diretórios baseado em um boleano.

Ruim:

function createFile($name, $temp = false)
{
    if ($temp) {
        touch('./temp/'.$name);
    } else {
        touch($name);
    }
}

Bom:

function createFile($name)
{
    touch($name);
}

function createTempFile($name)
{
    touch('./temp/'.$name);
}

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Evite efeito colateral

Uma função produz um efeito colateral se ela faz mais do que pegar um valor e retornar outro ou outros. Um efeito colateral pode ser, escrever em um arquivo, modificar uma variável global, ou acidentalmente mandar todo seu dinheiro pra um estranho.

Agora, você pode ter efeitos colaterais em uma determinada situação. Como no exemplo anterior, você pode precisar escrever em um arquivo. O que você quer fazer é centralizar onde você está fazendo isso. Não tenha várias funções ou classes que escrevem em um arquivo particular. Tenha um serviço que faça isso. Um e apenas um.

O ponto principal é evitar armadilhas comuns como compartilhar um estado entre objetos sem qualquer estrutura, usando dados mutáveis que podem ser escritos por qualquer coisa, e não centralizando onde os efeitos colaterais irão ocorrer. Se você pode fazer isso, você ficará mais feliz do que a maioria dos outros programadores.

Ruim:

// Global variable referenced by following function.
// If we had another function that used this name, now it'd be an array and it could break it.
$name = 'Ryan McDermott';

function splitIntoFirstAndLastName()
{
    global $name;

    $name = explode(' ', $name);
}

splitIntoFirstAndLastName();

var_dump($name); // ['Ryan', 'McDermott'];

Bom:

function splitIntoFirstAndLastName($name)
{
    return explode(' ', $name);
}

$name = 'Ryan McDermott';
$newName = splitIntoFirstAndLastName($name);

var_dump($name); // 'Ryan McDermott';
var_dump($newName); // ['Ryan', 'McDermott'];

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Não escreva funções globais

Criar funções globais é uma má prática em várias linguagens porque você pode colidir com outra biblioteca e não será claro para o usuário de sua API até que ele tenha uma exceção em produção. Vamos pensar em um exemplo: se você quiser um array de configuração. Você poderia escrever uma função global como config(), mas pode colidir com outra biblioteca que tentou fazer a mesma coisa.

Ruim:

function config()
{
    return  [
        'foo' => 'bar',
    ]
}

Bom:

class Configuration
{
    private $configuration = [];

    public function __construct(array $configuration)
    {
        $this->configuration = $configuration;
    }

    public function get($key)
    {
        return isset($this->configuration[$key]) ? $this->configuration[$key] : null;
    }
}

Carrega a configuração e crie uma instância da classe Configuration

$configuration = new Configuration([
    'foo' => 'bar',
]);

Agora você deve usar a instância de Configuration na sua aplicação.

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Não use o padrão Singleton

Singleton é um anti-padrão. Interpretado de Brian Button:

  1. Eles geralmente são usados como uma instância global, por que isso é tão ruim? Porque você esconde as dependências da aplicação no seu código, em vez de expor elas através de interfaces. Fazendo alguma coisa global pra evitar que o código cheire mal.
  2. Ele viola o Princípio da Responsabilidade Única: pelo fato de controlar sua prórpia criação e ciclo de vida.
  3. Eles inerentemente fazem com que o código seja muito acoplado. Isso faz com que eles resultem em falsos resultados em testes em muitos casos.
  4. Eles carregam o estado por todo o tempo de vida da aplicação. Um bateria de testes para simular uma situação específica os testes precisam ser ordenados deixando o propósito dos testes unitários de lado. Por quê? Porque cada teste unitário deve ser independente um do outro.

Também tem algumas ideias muitos boas do Misko Hevery falando sobre o centro do problema.

Ruim:

class DBConnection
{
    private static $instance;

    private function __construct($dsn)
    {
        // ...
    }

    public static function getInstance()
    {
        if (self::$instance === null) {
            self::$instance = new self();
        }

        return self::$instance;
    }

    // ...
}

$singleton = DBConnection::getInstance();

Bom:

class DBConnection
{
    public function __construct(array $dsn)
    {
        // ...
    }

     // ...
}

Criar uma instância da classe DBConnection e configuar com DSN.

$connection = new DBConnection($dsn);

E agora você deve usar a instância de DBConnection na sua aplicação.

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Encapsule condicionais

Ruim:

if ($article->state === 'published') {
    // ...
}

Bom:

if ($article->isPublished()) {
    // ...
}

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Evite condicionais negativas

Ruim:

function isDOMNodeNotPresent($node)
{
    // ...
}

if (!isDOMNodeNotPresent($node))
{
    // ...
}

Bom:

function isDOMNodePresent($node)
{
    // ...
}

if (isDOMNodePresent($node)) {
    // ...
}

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Evite condicionais

Essa parece ser uma tarefa impossível. A primeira coisa que as pessoas dizem quando ouvem isso é "como eu poderia fazer qualquer coisa sem um if?" A resposta é que você pode usar polimorfismo para chegar no mesmo resultado em muitos casos. A segunda pergunta é, "Bom, isso é legal, mas por que eu faria isso?" A resposta é um outro conceito de código limpo que nós aprendemos: Uma função deve fazer apenas uma coisa. Quando você tem classes e funções com if, você está dizendo que sua função faz mais de uma coisa. Lembre-se, só uma coisa.

Ruim:

class Airplane
{
    // ...

    public function getCruisingAltitude()
    {
        switch ($this->type) {
            case '777':
                return $this->getMaxAltitude() - $this->getPassengerCount();
            case 'Air Force One':
                return $this->getMaxAltitude();
            case 'Cessna':
                return $this->getMaxAltitude() - $this->getFuelExpenditure();
        }
    }
}

Bom:

interface Airplane
{
    // ...

    public function getCruisingAltitude();
}

class Boeing777 implements Airplane
{
    // ...

    public function getCruisingAltitude()
    {
        return $this->getMaxAltitude() - $this->getPassengerCount();
    }
}

class AirForceOne implements Airplane
{
    // ...

    public function getCruisingAltitude()
    {
        return $this->getMaxAltitude();
    }
}

class Cessna implements Airplane
{
    // ...

    public function getCruisingAltitude()
    {
        return $this->getMaxAltitude() - $this->getFuelExpenditure();
    }
}

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Evite verificação de tipo (parte 1)

PHP não é fortemente tipado, isso quer dizer, que suas funções podem receber qualquer tipo de argumento. Algumas vezes você é fisgado pela liberdade e isso se tornar tentador fazer verificação de tipo nas suas funções. Há várias maneiras de evitar fazer isso. A primeira é, APIs consistentes

Ruim:

function travelToTexas($vehicle)
{
    if ($vehicle instanceof Bicycle) {
        $vehicle->peddleTo(new Location('texas'));
    } elseif ($vehicle instanceof Car) {
        $vehicle->driveTo(new Location('texas'));
    }
}

Bom:

function travelToTexas(Traveler $vehicle)
{
    $vehicle->travelTo(new Location('texas'));
}

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Evite verificação de tipo (parte 2)

Se você estiver trabalhando com tipos primitivos como strings, inteiros e arrays, e você usa PHP 7+ e você não pode usar polimorfismo, mas você ainda sente a necessidade de verificar os tipos, você deve considerar a declaração de tipo ou modo estrito. Isso permite que você use tipos estáticos por padrão na sintáxe da linguagem PHP. O problema com verificação de tipo manual é que isso requer muito mais código escrito para ter os tipos validados, e você perde a legibilidade do código. Mantenha seu PHP limpo, escreva bons testes, e tenha boas revisões. Caso contrário, faça tudo como o modo estrito do PHP.

Ruim:

function combine($val1, $val2)
{
    if (!is_numeric($val1) || !is_numeric($val2)) {
        throw new \Exception('Must be of type Number');
    }

    return $val1 + $val2;
}

Bom:

function combine(int $val1, int $val2)
{
    return $val1 + $val2;
}

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Remova código morto

Código morto é tão ruim quanto duplicar o código. Não há motivos para manter ele no seu projeto. Se ele não está sendo chamado, livre-se dele! Ele ainda está seguro no histórico de versão quando você precisar dele.

Ruim:

function oldRequestModule($url)
{
    // ...
}

function newRequestModule($url)
{
    // ...
}

$request = newRequestModule($requestUrl);
inventoryTracker('apples', $request, 'www.inventory-awesome.io');

Bom:

function requestModule($url)
{
    // ...
}

$request = requestModule($requestUrl);
inventoryTracker('apples', $request, 'www.inventory-awesome.io');

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Objetos e estrutura de dados

Use getters e setters

No PHP você pode usar as palavras chave public, protected e private nos métodos. Fazendo isso você pode controlar a mudança de propriedades em um objeto.

  • Quando você deseja fazer mais do que obter uma propriedade de objeto, não precisa procurar e alterar todos os acessadores em sua base de código.
  • Facilita a adição de validação ao fazer um set.
  • Encapsula a representação interna.
  • Fácil de adicionar logs e manipular erros ao obter e editar propriedades.
  • Herdando essa classe, você pode substituir a funcionalidade padrão.

Além disso, isso faz parte do Princípio do Aberto / Fechado, a partir dos princípios de design orientado a objetos.

Ruim:

class BankAccount
{
    public $balance = 1000;
}

$bankAccount = new BankAccount();

// Buy shoes...
$bankAccount->balance -= 100;

Bom:

class BankAccount
{
    private $balance;

    public function __construct($balance = 1000)
    {
      $this->balance = $balance;
    }

    public function withdrawBalance($amount)
    {
        if ($amount > $this->balance) {
            throw new \Exception('Amount greater than available balance.');
        }

        $this->balance -= $amount;
    }

    public function depositBalance($amount)
    {
        $this->balance += $amount;
    }

    public function getBalance()
    {
        return $this->balance;
    }
}

$bankAccount = new BankAccount();

// Buy shoes...
$bankAccount->withdrawBalance($shoesPrice);

// Get balance
$balance = $bankAccount->getBalance();

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Faça objetos terem membros private/protected

Ruim:

class Employee
{
    public $name;

    public function __construct($name)
    {
        $this->name = $name;
    }
}

$employee = new Employee('John Doe');
echo 'Employee name: '.$employee->name; // Employee name: John Doe

Bom:

class Employee
{
    private $name;

    public function __construct($name)
    {
        $this->name = $name;
    }

    public function getName()
    {
        return $this->name;
    }
}

$employee = new Employee('John Doe');
echo 'Employee name: '.$employee->getName(); // Employee name: John Doe

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Classes

Princípio da Responsabilidade Única (SRP)

De acordo com o Clean Code, "Nunca deve haver mais de um motivo para uma classe mudar". É tentador empacotar uma classe com muitas funcionalidades, como quando você só pode levar uma mala no seu voo. O problema disso é que sua classe não será conceitualmente coesa e oferecerá muitos motivos para mudar. Minimizar a quantidade de vezes que você precisa alterar uma classe é importante. É importante porque, se houver muita funcionalidade em uma classe e você modificar uma parte dela, pode ser difícil entender como isso afetará outros módulos dependentes na sua base de código.

Ruim:

class UserSettings
{
    private $user;

    public function __construct($user)
    {
        $this->user = $user;
    }

    public function changeSettings($settings)
    {
        if ($this->verifyCredentials()) {
            // ...
        }
    }

    private function verifyCredentials()
    {
        // ...
    }
}

Bom:

class UserAuth 
{
    private $user;

    public function __construct($user)
    {
        $this->user = $user;
    }
    
    public function verifyCredentials()
    {
        // ...
    }
}

class UserSettings 
{
    private $user;
    private $auth;

    public function __construct($user) 
    {
        $this->user = $user;
        $this->auth = new UserAuth($user);
    }

    public function changeSettings($settings)
    {
        if ($this->auth->verifyCredentials()) {
            // ...
        }
    }
}

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Princípio do Aberto/Fechado (OCP)

Como afirma Bertrand Meyer, "as entidades de software (classes, módulos, funções etc.) devem estar abertas para extensão, mas fechadas para modificação". O que isso significa? Esse princípio basicamente afirma que você deve permitir que os usuários adicionem novas funcionalidades sem alterar o código existente.

Ruim:

abstract class Adapter
{
    protected $name;

    public function getName()
    {
        return $this->name;
    }
}

class AjaxAdapter extends Adapter
{
    public function __construct()
    {
        parent::__construct();

        $this->name = 'ajaxAdapter';
    }
}

class NodeAdapter extends Adapter
{
    public function __construct()
    {
        parent::__construct();

        $this->name = 'nodeAdapter';
    }
}

class HttpRequester
{
    private $adapter;

    public function __construct($adapter)
    {
        $this->adapter = $adapter;
    }

    public function fetch($url)
    {
        $adapterName = $this->adapter->getName();

        if ($adapterName === 'ajaxAdapter') {
            return $this->makeAjaxCall($url);
        } elseif ($adapterName === 'httpNodeAdapter') {
            return $this->makeHttpCall($url);
        }
    }

    private function makeAjaxCall($url)
    {
        // request and return promise
    }

    private function makeHttpCall($url)
    {
        // request and return promise
    }
}

Bom:

interface Adapter
{
    public function request($url);
}

class AjaxAdapter implements Adapter
{
    public function request($url)
    {
        // request and return promise
    }
}

class NodeAdapter implements Adapter
{
    public function request($url)
    {
        // request and return promise
    }
}

class HttpRequester
{
    private $adapter;

    public function __construct(Adapter $adapter)
    {
        $this->adapter = $adapter;
    }

    public function fetch($url)
    {
        return $this->adapter->request($url);
    }
}

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Princípio da Substituição de Liskov (LSP)

Este é um termo assustador para um conceito muito simples. É formalmente definido como "Se S é um subtipo de T, então objetos do tipo T podem ser substituídos por objetos do tipo S (ou seja, objetos do tipo S podem substituir objetos do tipo T) sem alterar nenhuma das propriedades desejáveis desse programa. (correção, tarefa executada etc.) ". Essa é uma definição ainda mais assustadora.

A melhor explicação para isso é se você tiver uma classe pai e uma classe filho, então a classe pai e a classe filho poderão ser usadas de forma intercambiável sem obter resultados incorretos. Isso ainda pode ser confuso, então vamos dar uma olhada no exemplo clássico do retângulo quadrado. Matematicamente, um quadrado é um retângulo, mas se você o modelar usando o relacionamento "é-um" por herança, você rapidamente terá problemas.

Ruim:

class Rectangle
{
    protected $width = 0;
    protected $height = 0;

    public function render($area)
    {
        // ...
    }

    public function setWidth($width)
    {
        $this->width = $width;
    }

    public function setHeight($height)
    {
        $this->height = $height;
    }

    public function getArea()
    {
        return $this->width * $this->height;
    }
}

class Square extends Rectangle
{
    public function setWidth($width)
    {
        $this->width = $this->height = $width;
    }

    public function setHeight(height)
    {
        $this->width = $this->height = $height;
    }
}

function renderLargeRectangles($rectangles)
{
    foreach ($rectangles as $rectangle) {
        $rectangle->setWidth(4);
        $rectangle->setHeight(5);
        $area = $rectangle->getArea(); // BAD: Will return 25 for Square. Should be 20.
        $rectangle->render($area);
    }
}

$rectangles = [new Rectangle(), new Rectangle(), new Square()];
renderLargeRectangles($rectangles);

Bom:

abstract class Shape
{
    protected $width = 0;
    protected $height = 0;

    abstract public function getArea();

    public function render($area)
    {
        // ...
    }
}

class Rectangle extends Shape
{
    public function setWidth($width)
    {
        $this->width = $width;
    }

    public function setHeight($height)
    {
        $this->height = $height;
    }

    public function getArea()
    {
        return $this->width * $this->height;
    }
}

class Square extends Shape
{
    private $length = 0;

    public function setLength($length)
    {
        $this->length = $length;
    }

    public function getArea()
    {
        return pow($this->length, 2);
    }
}

function renderLargeRectangles($rectangles)
{
    foreach ($rectangles as $rectangle) {
        if ($rectangle instanceof Square) {
            $rectangle->setLength(5);
        } elseif ($rectangle instanceof Rectangle) {
            $rectangle->setWidth(4);
            $rectangle->setHeight(5);
        }

        $area = $rectangle->getArea(); 
        $rectangle->render($area);
    }
}

$shapes = [new Rectangle(), new Rectangle(), new Square()];
renderLargeRectangles($shapes);

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Princípio da Segregação de interface (ISP)

O ISP declara que "os clientes não devem ser forçados a depender das interfaces que não usam".

Um bom exemplo para demonstrar esse princípio são classes que requerem objetos de configurações grandes. Não é necessário exigir que os clientes configurem grandes quantidades de opções, pois na maioria das vezes eles não precisam de todas as configurações. Torná-los opcionais ajuda a evitar uma "interface gorda".

Ruim:

interface Employee
{
    public function work();

    public function eat();
}

class Human implements Employee
{
    public function work()
    {
        // ....working
    }

    public function eat()
    {
        // ...... eating in lunch break
    }
}

class Robot implements Employee
{
    public function work()
    {
        //.... working much more
    }

    public function eat()
    {
        //.... robot can't eat, but it must implement this method
    }
}

Bom:

Nem todo trabalhador é um funcionário, mas todo funcionário é um trabalhador.

interface Workable
{
    public function work();
}

interface Feedable
{
    public function eat();
}

interface Employee extends Feedable, Workable
{
}

class Human implements Employee
{
    public function work()
    {
        // ....working
    }

    public function eat()
    {
        //.... eating in lunch break
    }
}

// robot can only work
class Robot implements Workable
{
    public function work()
    {
        // ....working
    }
}

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Princípio da Injeção de dependências (DIP)

Este princípio afirma duas coisas essenciais:

  1. Os módulos de alto nível não devem depender dos módulos de baixo nível. Ambos devem depender de abstrações.
  2. As abstrações não devem depender de detalhes. Os detalhes devem depender de abstrações.

Isso pode ser difícil de entender no começo, mas se você trabalhou com estruturas PHP (como o Symfony), viu uma implementação desse princípio na forma de Injeção de Dependência (DI). Embora não sejam conceitos idênticos, o DIP impede que os módulos de alto nível conheçam os detalhes de seus módulos de baixo nível e os configurem. Isso pode ser feito através do DI. Um grande benefício disso é que reduz o acoplamento entre os módulos. O acoplamento é um padrão de desenvolvimento muito ruim, pois dificulta a refatoração do seu código.

Ruim:

class Employee
{
    public function work()
    {
        // ....working
    }
}

class Robot extends Employee
{
    public function work()
    {
        //.... working much more
    }
}

class Manager
{
    private $employee;

    public function __construct(Employee $employee)
    {
        $this->employee = $employee;
    }

    public function manage()
    {
        $this->employee->work();
    }
}

Bom:

interface Employee
{
    public function work();
}

class Human implements Employee
{
    public function work()
    {
        // ....working
    }
}

class Robot implements Employee
{
    public function work()
    {
        //.... working much more
    }
}

class Manager
{
    private $employee;

    public function __construct(Employee $employee)
    {
        $this->employee = $employee;
    }

    public function manage()
    {
        $this->employee->work();
    }
}

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Use encadeamento de método

Esse padrão é muito útil e comumente usado em muitas bibliotecas, como PHPUnit e Doctrine. Permite que seu código seja expressivo e menos detalhado. Por esse motivo, use o encadeamento de métodos e veja como seu código ficará limpo. Em suas funções de classe, basta usar return $this no final de cada função de set definida, e você pode encadear outros métodos de classe nela.

Ruim:

class Car 
{
    private $make = 'Honda';
    private $model = 'Accord';
    private $color = 'white';

    public function setMake($make)
    {
        $this->make = $make;
    }

    public function setModel($model)
    {
        $this->model = $model;
    }

    public function setColor($color)
    {
        $this->color = $color;
    }

    public function dump()
    {
        var_dump($this->make, $this->model, $this->color);
    }
}

$car = new Car();
$car->setColor('pink');
$car->setMake('Ford');
$car->setModel('F-150');
$car->dump();

Bom:

class Car 
{
    private $make = 'Honda';
    private $model = 'Accord';
    private $color = 'white';

    public function setMake($make)
    {
        $this->make = $make;
        
        // NOTE: Returning this for chaining
        return $this;
    }

    public function setModel($model)
    {
        $this->model = $model;

        // NOTE: Returning this for chaining
        return $this;
    }

    public function setColor($color)
    {
        $this->color = $color;

        // NOTE: Returning this for chaining
        return $this;
    }

    public function dump()
    {
        var_dump($this->make, $this->model, $this->color);
    }
}

$car = (new Car())
  ->setColor('pink')
  ->setMake('Ford')
  ->setModel('F-150')
  ->dump();

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Prefira composição do que herança

Como declarado de maneira famosa nos *Padrões de Design do Gang of Four, você deve preferir a composição do que a herança onde puder. Existem muitas boas razões para usar a herança e muitas boas razões para usar a composição. O ponto principal dessa máxima é que, se sua mente instintivamente se dedicar à herança, tente pensar se a composição poderia modelar melhor o seu problema. Em alguns casos, pode.

Você deve estar se perguntando então: "quando devo usar a herança?" Depende do seu problema em questão, mas esta é uma lista decente de quando a herança faz mais sentido do que composição:

  1. Sua herança representa um relacionamento "é-um" e não um relacionamento "tem-um" (Humano-> Animal vs. Usuário-> Detalhes do Usuário).
  2. Você pode reutilizar o código das classes base (humanos podem se mover como todos os animais).
  3. Você deseja fazer alterações globais nas classes derivadas alterando uma classe base. (Altere o gasto calórico de todos os animais quando eles se moverem).

Ruim:

ssn = $ssn; $this->salary = $salary; } // ... }">
class Employee 
{
    private $name;
    private $email;

    public function __construct($name, $email)
    {
        $this->name = $name;
        $this->email = $email;
    }

    // ...
}

// Bad because Employees "have" tax data. 
// EmployeeTaxData is not a type of Employee

class EmployeeTaxData extends Employee 
{
    private $ssn;
    private $salary;
    
    public function __construct($name, $email, $ssn, $salary)
    {
        parent::__construct($name, $email);

        $this->ssn = $ssn;
        $this->salary = $salary;
    }

    // ...
}

Bom:

class EmployeeTaxData 
{
    private $ssn;
    private $salary;

    public function __construct($ssn, $salary)
    {
        $this->ssn = $ssn;
        $this->salary = $salary;
    }

    // ...
}

class Employee 
{
    private $name;
    private $email;
    private $taxData;

    public function __construct($name, $email)
    {
        $this->name = $name;
        $this->email = $email;
    }

    public function setTaxData($ssn, $salary)
    {
        $this->taxData = new EmployeeTaxData($ssn, $salary);
    }

    // ...
}

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Não repita você mesmo (DRY)

Tente observar o princípio DRY.

Faça o seu melhor para evitar código duplicado. O código duplicado é ruim porque significa que há mais de um lugar para alterar algo se você precisar alterar alguma lógica.

Imagine se você administra um restaurante e monitora seu inventário: todos os seus tomates, cebolas, alho, temperos etc. Se você tiver várias listas em que mantém isso, tudo precisará ser atualizado quando você servir um prato com tomates neles. Se você tiver apenas uma lista, há apenas um lugar para atualizar!

Muitas vezes, você tem código duplicado porque possui duas ou mais coisas ligeiramente diferentes, que compartilham muito em comum, mas as diferenças delas o forçam a ter duas ou mais funções separadas que fazem as mesmas coisas. Remover código duplicado significa criar uma abstração que pode lidar com esse conjunto de coisas diferentes com apenas uma função / módulo / classe.

Conseguir a abstração correta é fundamental, é por isso que você deve seguir os princípios do SOLID estabelecidos na seção Classes. Abstrações ruins podem ser piores que código duplicado, portanto, tenha cuidado! Dito isto, se você pode fazer uma boa abstração, faça-o! Não se repita; caso contrário, você estará atualizando vários lugares sempre que quiser alterar uma coisa.

Ruim:

function showDeveloperList($developers)
{
    foreach ($developers as $developer) {
        $expectedSalary = $developer->calculateExpectedSalary();
        $experience = $developer->getExperience();
        $githubLink = $developer->getGithubLink();
        $data = [
            $expectedSalary,
            $experience,
            $githubLink
        ];

        render($data);
    }
}

function showManagerList($managers)
{
    foreach ($managers as $manager) {
        $expectedSalary = $manager->calculateExpectedSalary();
        $experience = $manager->getExperience();
        $githubLink = $manager->getGithubLink();
        $data = [
            $expectedSalary,
            $experience,
            $githubLink
        ];

        render($data);
    }
}

Bom:

function showList($employees)
{
    foreach ($employees as $employee) {
        $expectedSalary = $employee->calculateExpectedSalary();
        $experience = $employee->getExperience();
        $githubLink = $employee->getGithubLink();
        $data = [
            $expectedSalary,
            $experience,
            $githubLink
        ];

        render($data);
    }
}

Muito bom:

É melhor usar uma versão compacta do código.

function showList($employees)
{
    foreach ($employees as $employee) {
        render([
            $employee->calculateExpectedSalary(),
            $employee->getExperience(),
            $employee->getGithubLink()
        ]);
    }
}

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Traduções

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